OFICINA DAS MAÇANETAS, ALUCINAÇÕES E VISÕES

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domingo, 20 de janeiro de 2013

ONDE O VENTO NÃO SOPRA

Quando eu ignorar os andamentos dos ponteiros do relógio,
Sem saber que o faço,
Quando não mais sofrer da vontade do Vento,
Que é soberano na suavidade quando me acaricia a fronte
                        Eternamente,
Como criança que ainda não respira,
                        Eu estarei inexpressivamente de acordo.