Codinomes simbióticos, lúcidos
Alucinógenos, códigos pernósticos,
Em viçoso chão-mágico, afrodisíaco,
Embebedam em ósculos,
Pelo inferno-celestial, o místico.
Monstruosos serafins,
Diabólicas auréolas,
Aprisionavam, sem perspectiva,
A gruta de sonhos tribais, excitada,
Inflamada de convulsões alcoolizadas,
Acumuladas da velocidade da
Intuição! ― A morada do místico.
Vaga um pretexto no ar, enxurrado pelo vento!
E sem firmeza nas pernas, arrastando ao sombrio,
Pela fé, negado seu direito, só com orações,
Em constantes suicídios, além do desconhecido,
Se larga ao desabrigo― Um
Trágico! Claro... Claro! Sua estrela...
A sua estrela é sem fim! Sem fim! Sem fim!