OFICINA DAS MAÇANETAS, ALUCINAÇÕES E VISÕES

OFICINA DAS MAÇANETAS, ALUCINAÇÕES E VISÕES

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ALÉM DAS PORTAS( VIVENDO AS FANTASIAS)

Vadiagem na estrada
Na madrugada acordada,
Nossos vôos
Invisíveis
E distantes
Pra curvatura do horizonte,
                Salto sem temor,
                 Navio de cristal
Perdido lá
Onde ensinaram-me,
Com viagens oníricas,
       Ritos ao fogo,
      Maldita magia,
      Danças antigas
         E histórias
          Perdidas...,
A necessidade de amar,
Sentir a cantiga do mar
Que reverbera o fluxo do ar
Expelindo suas angustias,
Cantando suas fúrias
Com o humor em chamas,
E nós celebramos
Porque tudo é como é.      






Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O SONO DO GIGANTE

Um gigante amordaçado
Chafurdando na lama...
Em ausência dos sentidos
Compadecendo em torpor concedido


Alheio ao perigoso presente
Tolerante por medo ou preguiça,
Vende sua alma por conveniência
Em urnas eleitorais


São tempos de escuridão
Em que os inimigos precipitam-se
E rastejam-se pelos becos da ignorância
Por onde ele dorme sem descanso


Nadando a favor da correnteza,
Sem orgulho abaixando a cabeça
Está condenado...
A ser governado.





Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O MANIFESTO(DIA DE AZIA)

Ai, que dia da gota
Dia de treva cega
Dia de bruxa solta
Dia que só dá merda
Dia pra porra louca


Um erro e o desfecho é certo
Um erro e se vai todo o resto
Neste dia que provoca o “manifesto”
-- Por favor termine, é só o que peço.





Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.

CONFIÇÕES DE AMOR

Escrever com areia...
Com areia no céu
É o mesmo que escrever
Com fogo... com fogo no mar
E escrever com fagulhas...
Com fagulhas no mar
É o mesmo que amar...
Amar você, nossa vida,
Que se resume a pura
E simples poesia.






Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.

MENTIRA E SERVENTIA

Cidadania:
Mentira vendida
Em roupas maltrapilhas.


O cidadão:
Ferramenta na mão
Do estado que é o patrão
Que cerceia sua opinião.


“ Todo cidadão
Vive em pleno gozo da democracia “
-- Mentira, mentira, mentira !





Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.