Recriando a fantasia do meu declínio
Seu brilho não revela coisa alguma
Sua intenção dorme detrás da bruma
O quadro não me dá total alcance
É apenas meu refúgio de amante
E no devaneio que fui me danar
Não sei se despenco ou continuo à voar
Não há diferença entre a loucura e o paraíso
E a ambos sempre estive esquivo
Agora eles motivam o que idealizo
Não sei o que sinto nem se devo calar
Se me felicito ou me ponho à malfadar
Nem mesmo se alimento ou deixo minguar.
Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.
Bem interessante esse poema adorei cada trecho,Devo confessar que tenho certa adoração por essa poema !
ResponderExcluirObrigado
ResponderExcluirNossa que liindo ! *-*
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