Chafurdando na lama...
Em ausência dos sentidos
Compadecendo em torpor concedido
Alheio ao perigoso presente
Tolerante por medo ou preguiça,
Vende sua alma por conveniência
Em urnas eleitorais
São tempos de escuridão
Em que os inimigos precipitam-se
E rastejam-se pelos becos da ignorância
Por onde ele dorme sem descanso
Nadando a favor da correnteza,
Sem orgulho abaixando a cabeça
Está condenado...
A ser governado.
Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.
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