Nosso achado na pólvora,
E o conforto do poder, logo ao nariz...
Depois veio Robespierre,
E deu um devido motivo ao fim da magia...
Deu inicio aos campos de almas,
Pois o corpo não encontrava necessidades...
A sala esta cheia de cérebros
Fedendo... E obesa de circuitos e dados e fardos...
Sentamos agora em cadeiras,
Tronos elétricos com botões nas mães eleitas...
E logo em seguida para a evolução,
Desabrochou como um lótus infernal,
As sonâmbulas suásticas, burras-loiras,
Pois cuspiram Zaratustra pensando em Nietzsche,
Quando, ao buscar a virtude, não via mesma flor...
À frente Hitler e sua manada de fracos,
Foram surpreendidos incendiando
Os livros que trucidariam a verdade de medo ariano...
E então veio luz “ divino-cristã”,
Cristalizando aoutocompaixão e vitimização,
[cenário ideal] nas profecias !