Do visionário desaguou-se outro berço.
Calem-se!
O infortúnio do presídio das criaturas arriou-se...
As personas,
os magos,
os delírios...
Todos metamorfoseiam as brechas, as fendas
Da visão!
A máquina circulatória de impressões
Violentas e fugidias,
Vivas como nunca dantes...
Ferveram todos os grilhões da forma... E agora...
Volvemos as cismas...
Os malditos pórticos incitam,
Chamuscam, implicam...
Ao devir, nas vidraçarias dos aquiescentes...
Sugerindo logotipos...
Guias...
Estigmas...
Imagens...
...Vultos
...Fantasmas
...Vertigens
Fantoches de palha e areia não elevam mais seus
Castelos metafísicos.
Agora é o vento quem surra, ele destina e torce
A medida do fogo...
[A ao menino-poeta-doente da rua dos cataventos]
[A ao menino-poeta-doente da rua dos cataventos]
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirE aí, max! Já faz algum tempo desde a época do ProJovem. Lendo este poema, eu só não entendi quem é que entrou numa fase ultra romântica: foi vc ou o baco?
ResponderExcluirObs.: Se vc não reconheceu minha crítica... SOU EU, O ANDERSOOOOON
me manda um email dizendo se tem algum evento que vc tá organizando...
Obs2: me mande um email com o seu email...