Nosso achado na pólvora,
E o conforto do poder, logo ao nariz...
Depois veio Robespierre,
E deu um devido motivo ao fim da magia...
Deu inicio aos campos de almas,
Pois o corpo não encontrava necessidades...
A sala esta cheia de cérebros
Fedendo... E obesa de circuitos e dados e fardos...
Sentamos agora em cadeiras,
Tronos elétricos com botões nas mães eleitas...
E logo em seguida para a evolução,
Desabrochou como um lótus infernal,
As sonâmbulas suásticas, burras-loiras,
Pois cuspiram Zaratustra pensando em Nietzsche,
Quando, ao buscar a virtude, não via mesma flor...
À frente Hitler e sua manada de fracos,
Foram surpreendidos incendiando
Os livros que trucidariam a verdade de medo ariano...
E então veio luz “ divino-cristã”,
Cristalizando aoutocompaixão e vitimização,
[cenário ideal] nas profecias !
ótimo poêma! Politizado! A parte de Nietzsche, é relativo a apropriação que Hitler faz da idéia de "super homem"? tipo, deturpando mesmo... muito bom mesmo.
ResponderExcluirPô, segue meu blog aê...
abraço
É um ótimo poema. Pesquise sobre M.C. Escher, ele é um artista que juntou a matemática com o litografia, por incrível que pareça, pode ser uma boa inspiração pra suas obras, já que quase não há poemas que retratam sobre a lógica da natureza.
ResponderExcluirP.S.: Me manda um email com a ideia que vc tiver sobre o assunto.
acalixtorcp@gmail.com
a* litografia
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