Uma criança, inglesa,
De direções alteradas,
Sentiu a dança,
Que no hall brincava,
Que aos outros indiferente era,
─ Aqueles que desfaleciam,
No porão,
Em que,
Imaginação definhava.
Liberdade putrefava.
Com o resto que
Apodrecia.
Ah! Formidável
Criança.
Girou a maçaneta.
Passou para o outro lado.
..................!.........................!..................
...!.................................!.........................
.......................!...............................!.......
.!.......................................!....................!
Voltou.
Forjou
No centro de uma
Moldura,
O divertido balé,
E contemplou a cegueira
Da fé ─ Pálida!
Enquanto todos bradavam:
“Bruxaria! Bruxaria!”
Ah! Formidável
Criança.
Autor: BACO.
Redigido, editado e psicografado por:
Max Honorato, o maldito.
gostei e bem interessante e bem escrito so é um pouco melancolico
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