Noite que conspira tudo. ─
Vícios imundos,
Ruas sem geografia, corte da
Estrela vagabunda,
Na fome
Da vida.
Ó, o querido amigo
Desvia
Pelo beco da morte
Em vida.
Não forjes tua escuridão, quando a há lua alta,
No ostracismo doméstico de tua cova
Endereçada.
Não sinta apenas o ar,
Coleciones no imensurável
Os suicídios,
Nos abismos e labirintos da vida,
Nas caçadas epifânicas.
Felinicas, etc,
Divinas da vida.
Não somente viva... Viva!
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