OFICINA DAS MAÇANETAS, ALUCINAÇÕES E VISÕES

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

“Como os poetas,
Que se apaixonaram pelo suicídio,
Velhas cartas
Renascem um pretérito-novo assassino. “
                                                       


“ Sinto a cólera
Aflorar-me os instintos
─ Do assassino e do suicida─
Correndo como ácido.
─ É prazeroso...!
Ao ver a faca de ‘alguém’...
Ela me parece atraente... Tanto para mim
Quanto para ‘alguém’.
Não compreendo, a rigor, o que me invade.
Moléstia e morbidez que só é destinada a espíritos decadentes!
─ Diriam os poetas do ‘amor’.
Psicopatia ─ Ai... A simplicidade dos acadêmicos.
Obra do maldito ─ A ignorância dos religiosos.
Uma missão, um purificado estado primal, que morre nos outros,
Mas em mim vive com toda a violência do mistério ─ A meu ver!
O mundo é uma cova
E eu o coveiro.”



                                                                                              [ Devo a um livro que li ]

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